De longe com vistas para NE

De muito perto

O Outono de perto

Ninho

Como os reis, o casal de gatos dorme em camas separadas. Aqui a gata visita os aposentos do gato, na casa velha. :)

Gatada

Quantos gatos estão nesta Figueira?

Mais exeplares da variada fauna da quinta

Mac

O Mac continua em grande forma. Ainda é louco por uma bolita, embora só a vá buscar uma vez (duas nos dias bons). Mas não se entusiasmem os gatos e restantes invasores. Ainda tem os dentes todos e se o desafiarem é bem capaz de os por a uso.

Diáriamente

Ainda perguntam porque gosto da mudança de hora? Nesta altura do ano estou quase sempre aqui, no meio do campo, para assistir "de plateia" ao entardecer e ao anoitecer.

Ovelhas

Ao contrário dos patos bravos, as ovelhas são habitantes permanentes e nesta altura ninguém as tira debaixo dos diospireiros. Montam guarda enquanto esperam calmamente a queda de mais um fruto. Nota-se-lhes nas barbas.

Patos Bravos

Estes são dos que vão e voltam. Agora estão por cá e em plena forma.

Mata - Ano após ano...

Tardes na quinta II

A famosa gata, boa caçadora, má mãe, mas companheira e fiel como um cão.

E os peixes da charca, que este ano, não sei bem porquê, resolveram habitá-la. Se crescerem um bocadinho mais abrimos a temporada de pesca. :)

Tardes na quinta I

Hoje, para não variar, andei pela quinta. Aproveito o calor para fazer arrumações ou pequenos e rápidos trabalhos à sombra. Desta vez estava a dedicar a tarde à limpeza da garagem, onde não cabem carros, e por isso é uma mistura de arrumos e oficina, quando num momento em que saio cá fora, por extrema coincidência, dou de caras com uma cobra que num instante dá um salto e enrola-se à volta de um lagarto. Um lagarto daqueles a que eu chamo sardão, porque é um bocadinho maior que uma lagartixa e um bocadinho mais pequeno que uma iguana.

Sardão

Aproximei-me para tentar perceber o que se passava e lá estava a cobra toda enrolada á volta do sardão, mas quando deram pela minha presença a cobra distraiu-se e o sardão fugiu com quantas patas tinha, mais o rabo. Acontece que andava por perto, e como é costume, a gata sem nome, e mal o sardão fez um pequeno movimento esta atirou-se a ele, mas o sardão rápido, fugiu e entrou para dentro da garagem. A gata ainda tentou caçá-lo, mas a garagem é o esconderijo perfeito para este, e outro tipo de répteis, por isso não foi preciso muito tempo para a gata virar costas e desafiar o gato sem nome para mais umas arranhadelas.

Perante os factos pensei: às osgas já eu estou habituado. Temos um trato, elas não me incomodam e eu não as incomodo (a não ser que se ponham mesmo a jeito, ás vezes acontece, nem que seja à pressão de ar).

Osga

Agora com sardões não estou muito familiarizado. Tinha que o tirar de lá. Experimentei fechar os gatos lá dentro, a vassoura e a pressão de ar, mas tudo o que fui capaz foi esmagar uma pontinha do rabo do bicho. Perdi-o de vista. Agora vive lá um sardão e mesmo que saia, se eu não o vir sair, vou estar sempre à espera de dar de caras com ele. Uma limpeza geral, com móveis arrastados está fora de questão. Para já.:)

Alperces

Este ano o Alpercheiro está vergado pelo peso de tanto alperce. Todos os dias os vigio com medo que a pequena árvore caia. Estão quase, quase maduros. Era a fruta preferida da minha Mãe, por isso está tão perto de casa.

Cumprimentos a todo o blogue das ovelhas (tosquiadas)

Gatada

Agora a Gata com a sua ninhada.

O orgulhoso Gato Pai, atento aos patos, enquanto a Gata bebe água na charca. (cliquem na imagem para ver os pormenores)

Novidades na Quinta

Rede sombreadora, a parte final das obras.

Meio dia de folga, meio dia de silvas

Antes...

... e depois.

Reabilitação do Ovil

Paliçada de canas, isto é, caniçada. Parede 1.

Vida Selvagem

A Gata também caça toupeiras.:)

Obras de reabilitação do ovil

Hoje tirei a tarde e fui para a quinta com o Sr. Abílio, dar início às obras de reabilitação do ovil. Começámos pela limpeza das áreas envolventes que consistiu essencialmente em operações de desmatação. O material usado, para além da força bruta humana, foram a máquina infernal de cortar ervas e silvas, um ancinho e uma forquilha. Os materias sobrantes foram incinerados no momento.

As restantes obras consistem na reparação do telhado com lambris de madeira e a colocação de paredes de sombreamento com material ainda a designar.